Videoarte - identidad de género y territorio en la práctica de la Ciudadanía Digital
DOI:
https://doi.org/10.34640/ct9uma2024jermiasoarescarvalhoPalabras clave:
videoarte, cidadania, média-arte digital, identidade femininaResumen
Este artículo presenta la relación entre el videoarte, como recurso pedagógico en Digital Media Art, y la práctica de la ciudadanía digital en contextos formales e informales con jóvenes. La identidad de género y el territorio se presentan conceptualmente como marco sociocultural para el planteamiento artístico de la videocreación de la autora, Somos Todos Mar. El análisis de esta obra de videoarte refleja la relación entre la mujer y la infancia, la poesía y la calma del mar. Este choque de identidades retrata la relación con el mundo: el mar (industrializado). Como estudio de caso, reflexiona sobre cómo el videoarte explora las fronteras de los territorios con la intervención de las mujeres. La relación que se establece con el mar lo trasciende como frontera, como productor de oxígeno; es decir, como elemento que cultural e históricamente sostiene y construye comunidades. La necesidad de un enfoque transversal se refuerza en la diversidad de áreas de estudio y en los proyectos artísticos escolares que abordan la igualdad de género, el territorio y el medio ambiente, desde el ecofeminismo. Todos Somos Mar contribuyó al debate y la reflexión sobre el territorio y la relación con la figura femenina, fomentando la participación cívica [...].
Citas
Angelin, R. (2014). Mulheres, ecofeminismo e desenvolvimento sustentável diante das perspectivas de redistribuição e reconhecimento de gênero. Revista Eletrônica Direito e Política, 9(3), 1569-1597.
Baiense, C. & Borges, G. (2019). Mídia, educação e democracia: diálogos e desafios em tempos de crise. Revista Mídia e Cotidiano, 13(3), 01-05. https://periodicos.uff.br/midiaecotidiano/article/view/38853/22322
Comissão Executiva do Plano Nacional das Artes (2019). Estratégia do Plano Nacional das Artes. Ministério da Educação e da Cultura. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos/PNA/Documentos/estrategia_do_plano_nacional_das_artes_2019-2024.pdf
Da Veiga, P. A. (2020). O museu de tudo em qualquer parte: Arte e cultura digital: interferir e curar. Grácio Editor. https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/11265
DGERT (2024, 30 de julho). Escolas Básicas e Secundárias. Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT). https://www.dgert.gov.pt/escolas-basicas-e-secundarias
Dubois, P. (2004). Cinema, vídeo, Godard. Cosac & Naify. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5008422/mod_resource/content/1/Dubois%2C%20Philippe%20-%20Cinema%2C%20video%2C%20Godard%20%282004%29.pdf
Estevez-Saá, M. & Lorenzo-Modia, M. J. (2018). A Ética e a Estética do Eco-cuidado: Contemporâneo. Debates sobre Ecofeminism – Mulheres Estudos. Routledge Taylor & Francis Group. 47(2), 123–146. https://doi.org/10.1080/00497878.2018.1425509
Ferreira, H. (2020). A Prisão como solução? Os princípios do ecofeminismo aplicados à reinserção social das mulheres detidas. In Baptista, M.M. & De Almeida, A.R.A. (Eds.). (2020). Performatividade de Género na Democracia Ameaçada (pp. 247-257). Grácio Editor. https://ria.ua.pt/handle/10773/29823
Flores, B. N. & Trevizan, S. D. P. (2015) – Ecofeminismo e comunidade sustentável. Revista Estudos Feministas, 23(01), Jan-Apr. Universidade Estadual de Santa Cruz/ UESC. http://ref.scielo.org/jxbcjp
Hobbs, R. (2011). The state of media literacy. A response to Potter. Journal of Broadcasting and Electronic Media. 55(4), 419-430, DOI: 10.1080/08838151.2011.597594
Livingstone, S. & Van der Graaf, S. (2010). Media Literacy. In The International Encyclopedia of Communication, W. Donsbach (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781405186407.wbiecm039
Lopes, D. (2006). Cinema e Gênero. In História do Cinema Mundial – capítulo org. por Fernando Mascarello (pp. 379-394). Papirus Editora.
Miglioli, S. & Barros, M. (2013). Novas Tecnologias da Imagem e da Visualidade: GIF animados como videoarte. Sessões do Imaginário, ANO XVIII, N.º 29.
Prá, J. R. & Pagot, R. (2018). Rotas de empoderamento das mulheres no contexto dos feminismos, da cidadania e dos direitos humanos. Diferentes olhares sobre o empoderamento das mulheres. Inclusão Social, 11(2), 01-132 https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4249
Passos, D. (2020). Um “outro” olhar: Igualdade de Género no Cinema Independente [Dissertação de Mestrado não publicada]. ISCTE, Instituto Universitário de Lisboa.
Paul, C. (2008). Defining the territory: What is New Media Art? In C. Paul (Ed.). New Media in the White Cube and Beyond (pp. 1-5). University of California Press. https://acrobat.adobe.com/link/track?uri=urn:aaid:scds:US:c1d64d26-8a90-3ceb-a08f-38912929982c
Pereira, A. (2014). A mulher-cineasta: Da arte pela arte a uma estética da diferenciação [Tese de Doutoramento não publicada]. Universidade da Beira Interior. http://hdl.handle.net/10400.6/3959
Pinto, J. P., Cardoso, T. & Soares, A.I. (2019). Educação, Cinema e Redes Sociais: um olhar a partir do Plano Nacional de Cinema. Translocal, Culturas Contemporâneas Locais e Urbanas. N. 4. https://translocal.funchal.pt/wp-content/uploads/2019/01/EducacaoCinemaERedes-Sociais_PNC.pdf
Potter, W. J. (2010). The state of media literacy. Journal of Broadcasting and Electronic Media. 54(4), 675-696. https://doi.org/10.1080/08838151.2011.521462
Soares, A. T. L. (2011). Vídeo Arte – uma abordagem da Arte Contemporânea no ensino artístico [Dissertação de Mestrado não publicada]. Universidade de Aveiro.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Sílvia Venturinha Jermias, Ana Isabel Soares, Isabel Cristina Carvalho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para más información, siga el enlace: CC Atribuição-NãoComercial 4.0