Memoria, lugar y búsqueda de un territorio inclusivo en el documental autobiográfico de un discapacitado y artista audiovisual brasileño
DOI:
https://doi.org/10.34640/c.t8uma2023rochafreitasPalabras clave:
discapacidad, inclusión, afectividad, memoria, lugar, documental autobiográficoResumen
Este artículo es un informe de experiencia sobre la investigación y el trabajo realizados por la directora audiovisual brasileña Cíntia Soares para crear su documental Elos: traduciendo lo intraducible (2022). En su trabajo (auto)biográfico, promueve intersecciones entre su experiencia subjetiva como persona con discapacidad (PCD) y contextos sociales e históricos más amplios, directamente vinculados a un pasado de prejuicios y silenciamiento. En este sentido, la joven cineasta latinoamericana busca explorar un territorio diferente a través del cine y la sensible posibilidad de expresión que permite este lenguaje. Desde una perspectiva única y a través de su propia poética fílmica, esta protagonista reflexiona sobre conceptos como la memoria y el lugar, permitiéndose romper fronteras y promover cruces en busca de nuevos territorios deseados y diferentes posibilidades artísticas y expresivas vinculadas al afecto y la inclusión.
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