Poesia (território sagrado) e Cinema (acólito devoto)
DOI:
https://doi.org/10.34640/universidademadeira2018seixasPalavras-chave:
cinema, poesia, A cor da Romã, Serguei Paradjanov, Sayat-NovaResumo
Entre a Poesia, como “território sagrado” e o Cinema, seu “acólito devoto” pretendeu-se trazer à discussão uma relação difícil e improvável. Foi a partir de A cor da Romã (1968), de Serguei Paradjanov, que Maria João Seixas se propôs contribuir para uma reflexão sobre a relação entre o Cinema e o território literário, nomeadamente, a Poesia.
Referências
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