Trauma, teatro Noh, guerra pós-nuclear e demónios no filme de Kaneto Shindo Onibaba (1964)
DOI:
https://doi.org/10.34640/universidademadeira2017pascualgalbisPalavras-chave:
Teatro Noh, Japão, mitologia da fantasia, cinema, guerra pós-nuclear, Kaneto ShindoResumo
A longa-metragem obscura e expressionista de Kaneto Shindo, Onibaba (1964) é apresentada como um modelo cinematográfico de uma geração de artistas japoneses que todos partilharam o sofrimento, a miséria, o medo e a desolação da Segunda Guerra Mundial. O filme também inclui aspectos do teatro Noh e da mitologia da fantasia japonesa, tais como o oni - o demónio - em diferentes contextos.
Referências
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Webgrafía
Guest, H. (2012). Masterworks by Kaneto Shindo en Harvard Film Archive is a division of Fine Arts Library of the Harvard College Library. (Última visita abril del 2017)
Disponível em http://hcl.harvard.edu/hfa/films/2011aprjun/shindo.html
Filmografia
Onibaba, Kaneta Shindo, dir. (Kindai Eiga Kyokai, 1964) [filme]
Kuroneko, Kaneta Shindo, dir. (Kindai Eiga Kyokai, 1968) [filme]
Heso to genbaku, Eikoh Hosoe, dir. (Jazzu Eiga Jikken-shitsu, 1960) [filme]
Yume, Akira Kurosawa, dir. (Warner Brothers, 1990) [filme]
Dodes’ka-den, Akira Kurosawa, dir. (Toho, 1970) [filme]
Tomato Kechappu Kōtei , dir. Shuji Terayama (Art Theatre Guild - ATG, 1971) [filme]
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