Y la memoria os hará libres: el lugar de la memoria visto en el documental "Democracia en Vértigo"
DOI:
https://doi.org/10.34640/c.t8uma2023simoesmelloPalabras clave:
Petra Costa, Democracia em Vertigem, Pierre Nora, documental brasileñoResumen
El artículo trabaja sobre los conceptos de Pierre Nora sobre los lugares de la memoria y cómo pueden ser percibidos en la película Democracia em Vertigem (2019), dirigida por la brasileña Petra Costa. Realizada en primera persona, la documentalista rastrea con la memoria su relación con el lugar donde vivió, Brasil. Para sustentar el papel de la (auto)biografía en el documental de Petra Costa y su conexión con las nociones de lugar y territorio, otros autores, como Marc Augé y Paul Ricoeur, orbitan en torno a conceptos cinematográficos desarrollados por Bill Nichols y André Bazin.
Citas
Augé, M. (2001). As Formas do Esquecimento. Imam Edições.
Bazin, A. (2014). O que é o cinema? Cosac Naify.
Bíblia, N. T. Romanos. In Bíblia Sagrada (2023) (3ª ed). São Paulo - SP: Editora NVI.
Bringel, B. (2012). Com, contra e para além de Charles Tilly: mudanças teóricas no estudo das ações coletivas e dos movimentos sociais. Sociologia & Antropologia, 02(3), 43-67. https://doi.org/10.1590/2238-38752012v233
Comolli, J.L. (2008). Ver e poder. A inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Ed. UFMG.
Decca, E.S. (1982). O silêncio dos vencidos. Brasiliense.
Dubois, P. (2004). Cinema, vídeo, Godard. Cosac Naify.
Duby, G. (1976). História social e ideologia das sociedades. In Le Goff, J.& Nora, P. História: novos problemas. Francisco Alves.
Francastel, P. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva/EDUSP, 1993.
Gonçalves, J. (2013). Pierre Nora e o tempo presente: entre a memória e o patrimônio cultural. Historiæ - História, memória e património., 3(3), 27-46. https://periodicos.furg.br/hist/article/view/3260 2013.
Gonçalves, J. (2015). Lugares de memória, memórias concorrentes e leis memoriais. Revista Memória em Rede, UFPEL, 7(13), 15-28. https://doi.org/10.15210/rmr.v7i13.6265.
Governo do Estado de São Paulo (2023). Memorial da Resistência de São Paulo. https://memorialdaresistenciasp.org.br/pessoas/pedro-ventura-felipe-de-araujo-pomar/
IMS-Instituto Moreira Salles (2023). https://ims.com.br/filme/nanook-o-esquimo/
Jespers, J. J. (1998). Jornalismo televisivo. Minerva.
Le Goff, J. (1998). Documento/monumento. História e memória. Ed. Unicamp.
Machado, A. (2009). O filme ensaio. César Filho, Francisco e Sampaio, Rafael (Orgs). Chris Marker: bricoleur multimídia. CCBB.
Morais, I. (2013). É, não sou: “Canto de Ossanha” e a dialética em forma de canção. Revista Brasileira de Estudos da Canção, v.4. https://rbec.ect.ufrn.br/data/_uploaded/artigo/N4/RBEC_N4_A7.pdf
Mulvey, L. (2003). Prazer visual e cinema narrativo. Xavier, (org.). A experiência do cinema: antologia. 3. Graal; Embrafilmes, 439-440.
Mundo de Cinema. (2023). https://mundodecinema.com/nanook-of-the-north/
Nichols, B. (2007). Introdução ao documentário. Editora.
Nora, P. (Org.) (1983). Les lieux de mémoire. Gallimard.
Nora, P. (1997). Entre mémoire et histoire. Les lieux de mémoire (4ªed.) v.1, 25-43.
Gallimard.
Nora, P. & Aun Khoury, T. Y. (2012). Entre Memória e História: a problemática dos lugares. Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, 10. https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101
Ohata, M. (2013). Eduardo Coutinho. Cosac & Naify.
Oliveira, E. R. de. (2010). Memória, história e patrimônio - perspectivas contemporâneas da pesquisa histórica. Fronteiras, Revista de história 12(22), 131–151, https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1184
Ortellado, P. (2016). Prefácio. In Campos, A.M., Medeiros, J & Ribeiro, M.M., Escolas de Luta. Coleção Baderna (12-16). Ed.Veneta.
Pinheiro Machado, R. (2019). Amanhã vai ser maior: o que aconteceu com o Brasil e as possíveis rotas de fuga para a crise atual. Editora Planeta.
Ramos, F. P. (2008). Mas afinal… o que é mesmo documentário? Editora Senac.
Renov, M. (2004). The subject of documentary. University of Minnesota Press.
Ricoeur, P. (2007). A memória, a história, o esquecimento. Unicamp.
Rosenstone, R. A. (2010). A história nos filmes. Os filmes na história. Paz e Terra.
Sabzian (2023). Moana. Robert J. Flaherty, 1926, 77’. https://www.sabzian.be/film/moana
Tarrow, S. (2009). O poder em movimento: Movimentos sociais e confronto político. Vozes.
Trevisan, A. R. (2016). Cinema, história e nação: Humberto Mauro e O Descobrimento do Brasil. Estudos de Sociologia, 21(40) 215-235. https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/7477.
Trevisan, A. R. (2022). Cinema, Educação e Democracia em John Grierson: uma análise sociológica do filme Drifters (1929). Revista de Sociologia e Antropologia, 12(3). https://doi.org/10.1590/2238-38752022v12311.
Teixeira, F. E. (2013). Cinemas “não narrativos”: Experimental e documentário – passagens. Alameda.
Tilly, C. (2012). Movimentos sociais como política. Revista Brasileira de Ciência Política, 3, 133-160.
Tomaim, C. dos S. (2016). O documentário como “mídia de memória”: afeto, símbolo e trauma como estabilizadores da recordação. Significação: Revista de Cultura Audiovisual, 43(45), 96-114. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2016.111443
Vesentini, C.A. & Decca, E. S. (1976). A revolução do vencedor. Contraponto, n. 1, 60-71.
Winston, B. (2005). A maldição do “jornalismo” na era digital, in: O Cinema do Real, Mourão, M.D. & Labaki, A (orgs.), Cosac & Naif.
Xavier, I. (Org.) (1983). A experiência do cinema. Edições Graal/Embrafilme.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Leonardo Simões, Regina Lara Silveira Mello

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para más información, siga el enlace: CC Atribuição-NãoComercial 4.0