Y... ¿si Bazin y Lefebvre conocieran a Freud en una proyección de cine? Notas para un estudio de caso sobre el albinismo en la gran pantalla
DOI:
https://doi.org/10.34640/52020CTNASEPalabras clave:
albinismo, extrañeza, ciudad, realismo, cine, humanismoResumen
Los cineastas comerciales consiguen crear estereotipos aplicados a los personajes materializándolos como seres violentos, asesinos e idiotas. Prejuicios culturales puede difundir a gran escala a través de la industria cultural del cine una representación negativa representación negativa de segmentos humanos como los albinos. Ante la consideración de un antropología de los grupos afectados por el albinismo, que son excluidos por los sociedad urbana contemporánea, estudiamos cómo ve el cine, en términos generales, a las personas con personas con esta afección genética hereditaria de problemas cutáneos (sensibilidad a la luz solar (sensibilidad a la luz solar) y problemas de visión. Basado en una metodología crítica y dialéctica actitud metodológica dialéctica, promovimos una investigación y un análisis cinematográficos específicos conciliando con una lectura bibliográfica existente sobre el tema teniendo como autores principales a André Bazin y Henri Lefebvre, además del epistemólogo Sigmund Freud, invitado especialmente. Sigmund Freud. El resultado lo expresa el diálogo epistemológico verificado frente a una nueva visión estética fílmica del albinismo.
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