Corpos Visuais

Autores

  • Karina Perdomo Estudiante de Maestría, Universidad de Granada
  • Marcela Blanco Estudiante de Doctorado, Universidad del País Vasco

DOI:

https://doi.org/10.34640/universidademadeira2019perdomoblanco

Palavras-chave:

corpos, cinema, imagem, diversidade, visualidade

Resumo

Ao longo da história ocidental, o corpo tem sido tratado e concebido através de diferentes nuances ideológicas e religiosas, com argumentos políticos, morais e científicos. A arte, em particular, tem explorado a representação do corpo desde a pré-história até aos dias de hoje, demonstrando a necessidade de criar imagens que o signifiquem. Esta abordagem tem sido levada a cabo pelos meios de comunicação social, por exemplo, através da publicidade, bem como pelo cinema. Nos diferentes tratamentos, elementos como a concepção de beleza, poder, identidade, culto, vida e morte, etc., têm sido utilizados.
morte, e assim por diante. A presente proposta consiste numa dissertação sobre o corpo e o tratamento das imagens representativas que compõem a cultura visual e ideológica contemporânea, tendo como eixo o filme "Las hijas del fuego" (2018), de Albertina Carri, que nos leva a um universo de corpos diversos e imperfeitos que não reflectem a hegemonia histórico-sexual do corpo, permitindo assim um debate sobre o tratamento actual do corpo, a norma, a destruição e auto-construção do corpo e a sua representação.

Referências

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Filmografía

Gentil (Productora) Carri, A (2018). Las hijas del fuego.

Publicado

2019-11-30

Como Citar

Perdomo, K., & Blanco, M. (2019). Corpos Visuais. Cinema &Amp; Território, (4), 64–72. https://doi.org/10.34640/universidademadeira2019perdomoblanco

Edição

Secção

Artigos